Da verdade que ele escondia sob o olhar;
Pensar em outro que a via como eu vejo, eu queria
Que ele não tivesse é coragem de sonhar.
Por que ele quer o que não pôde cultivar?
Por que deseja o sonho que eu realizei?
Sonhe, maldito, com as ondas vermelhas de meu mar.
São seus os punhos e armas que guardei.
Só eu sei o que se passa quando eu vejo
Que ele guarda p’ra ela aqueles olhares
A agonia, a raiva, de saber que é desejo
São piores que respirar o pior dos ares.
Rasga-me à uma, mata-me por dentro,
Mas não me deixe à porta do medo.
Eu sou o que marca, do início ao fim, o centro
Com a corda ao pescoço, eu busco a morte mais cedo.
E a mente não trabalha como espero
os olhos, já não mais, limpos do ciúme
eu não olho, não ouço, finjo que quero,
fujo da dor de vê-lo te ver, como quem sobe um cume.
Como posso pensar quando o outro tem intenções
Que não são metade da bondade que aparentam?!
Vejo o abraço que ele dá, as mãos, dois vilões
E aí já sei que os sonhos dele só aumentam
Ele quer roubar o que eu escrevi p’ra mim
Ele quer o nome dele nas cartas que ela me envia
Continue assim, amigo, e escreverei o seu fim:
Ao menos nos versos eu posso te dar agonia.
E na oitava estrofe quero pensar que você some
Das palavras dela, daquilo que ouço, de nosso céu
Quero dizer que pouco me importa ouvir de teu nome
Não ligo pra rima, quiçá em dizer que teu nome é
Cara,mt legal esse seu texto,serio msm!!! gostei mt desse seu estilo,de por em linhas o q se passa no interior da pessoa,no caso,vc msm,ja q esta em primeira pessoa
ResponderExcluirahahaha,mas tomara q "ele" nao ganhe a moça q,ao meu ver,mexe com os dois...
"Continue assim, amigo, e escreverei o seu fim:Ao menos nos versos eu posso te dar agonia." ------ so nao se vingue "dele" xD
abraçao,Vinicius