amigo. Convido-te a comigo passear.
Fugir de tudo que nos machuca os egos
cantar na alma o que, na voz, nos faz gritar.
Vamos atrás do sentido nas coisas corrente
O sentido do sangue que corre pelo véu.
O véu que vimos vai e volta, você sente?!
É como o chão ao avesso – inverso do céu.
E essas escadas que nos convidam não existem,
pois cada degrau que pisamos pereceu.
Em nossas ideias e nas mentes que não mais resistem
são os sonhos velhos, dos quais acordei. E não sou mais eu.
p.s.: para Alexandre, o que lavra!